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sábado, 2 de abril de 2011

Chimay

Hoje vou falar da cerveja Chimay Rouge. Eu já tinha tomado essa cerveja no Brasil (através do Rio Branco, claro :).
A cervejaria belga Chimay é uma das mais famosas produtora de cervejas trapistas do mundo. Produzida na Abadia de Notre Dame de Scourmont, onde vivem os monges da Ordem Trapista (oficialmente, Ordem dos Cistercienses Reformados de Estrita Observância, se quiser, leia mais aqui e aqui), reponsáveis pela produção de uma das sete cervejas trapistas com o selo Produto Autêntico Trapista. Este selo garante a origem monástica do produto, a qualidade e a tradição encontradas dentro da vida comunitária trapista.
A Chimay Rouge é uma cerveja do estilo Belgian Dubbel, possui coloração vermelho acobreado, espuma cremosa e densa. Muito saborosa, porém não complexa (tome a blue se quiser isso). Feita a alta fermentação, sendo refermentada novamente na garrafa. Não é pasteurizada nem filtrada. Ótima cerveja, mas eu sou suspeito para falar de cervejas trapistas, hehehe.

domingo, 27 de março de 2011

Cerveja Hoegaarden

A Hoegaarden é uma cerveja belga do  tipo Witbier, bastente refrescante, que possui trigo na sua fabricação, um tipo de cerveja que aprecio muito.
Essa cerveja tem  um processo de fabricação único e complexo e, por isso, é virtualmente diferente de qualquer outra cerveja no mundo.
A primeira etapa é um processo de alta fermentação. Depois, a cerveja é engarrafada sem pasteurização e permanece em repouso por mais três semanas para que aconteça a re-fermentação dentro da garrafa.  A aparência final é de uma cor amarelo ouro e opaco. A Hoegaarden também contém ingredientes especiais como sementes de coriandro e raspas de casca de laranja, o que lhe confere alta refrescância e drinkability.
A Etti e eu gostamos bastante, cerveja ótima para se beber nos dias quentes, além de ser facilmente encontrada no Brasil. 
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sábado, 26 de fevereiro de 2011

O tamanho ideal!

Não resisti e tive que postar pra vocês uma foto dessas garrafinhas de cerveja de 250 ml que são tão comuns por aqui (sei que no Brasil também temos cervejas vendidas nessa quantidade, mas com menos opções de marcas); pra quem bebe devagar como eu é perfeito, não esquenta, e fora que é um amor!!!
P.S. O Daniel vai adorar minha crítica sobre cervejas “super” construtiva!                                      
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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Cerveja Duvel

                                    
Hoje vou falar de uma das minhas cervejas preferidas.
A grande Duvel, nome este, que significa Diabo em flamengo. Belga por exelência, estilo Belgian Golden Strong Ale, é uma das mais famosas cervejas do mundo, na verdade, esta marca é muitas vezes utilizada em provas internacionais como a cerveja de referência para as Belgian Strong Ales. Para mim, é a partir da Duvel que se define uma cerveja desse estilo, se é boa ou ruim.
Cerveja de alta fermentação, onde são utilizados maltes claros que lhe dão aparência dourada, de uma cerveja mais fraca, porém, sua graduação alcoólica é 8,5% vol. Carbonatação média, levemente amarga, com vários aromas que não sei dizer do que são ehehehehe (isso é para quem entende), possui sabor marcante e ótima apresentação, que é realçada, quando servida no copo adequado, um copo Duvel em formato de tulipa que permite o correto desenvolvimento da fantástica e persistente espuma.
Em Pelotas nunca achei em lugar nenhum, porém em Rio Branco é facilmente encontrada.
É uma cerveja para degustação, se deseja matar a sede, não é uma boa opção. A quem diga que não, mas para mim é uma das melhores Belgian Strong do mundo.                             
                                                   

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Confraria Wir Trinka

Muitos ficam curiosos para saber o que é e como funciona uma confraria. Apesar de não ser um grande conhecedor do assunto, posso falar que fundamos a Wir Trinka porque éramos (somos, na verdade) um grupo de amigos com um interesse em comum: beber cervejas especiais juntos!

Inicialmente fazíamos isso em degustações promovidas em Campinas/SP, até que um dia alguém disse: "Lanço uma sugestão “melhor”: vamos criar uma confraria de cerveja, um clube...". E assim, da concepção a execução, foram alguns e mails trocados e pronto! Como não havíamos pensado nisso antes... :-)

O nome Wir Trinka vem de uma liberdade poética feita em cima do termo alemão (língua falada por um dos confrades) "Wir Trinken", que significa, em bom português: "Nóis bébe!"

Então o que é já ficou claro, mas como funciona??

A Wir Trinka é bem simples. Temos um estatuto (todas devem ter!) com regras básicas mas o que mais manda é o bom senso e nosso lema fundamental: "Acima de tudo: tamo junto, tamo junto!"

Somos 6 confrades de agendas complicadas! Então temos algumas regras que definem como o host deve proceder pra fechar uma data. Mas o que interessa é na hora de beber, que funciona mais ou menos assim:

  1. Host define a data mais apropriada (o evento pode ser remarcado UMA vez).
  2. Host fecha a carta de cervas e divulga antes do evento. A carta pode ou não seguir alguma temática.
  3. Host providencia a compra das cervejas, das comidas e da taça que ficará com o vencedor do poker da noite.
  4. Durante o evento, fica a critério do host definir a ordem em que serão abertas as cervejas e fazer uma apresentação de cada uma.
  5. Todos bebem, sem frescura!!
  6. Ao final, avaliamos as cervejas degustadas numa escala de 1 a 5 (ou 1 a 4, dependendo da quantidade de rótulos). Simples assim! Sem frescura de justificar sua avaliação, dizer que o aroma é "frutado com toques de PQP..."
  7. A última responsabilidade do host é definir o host do próximo encontro (que deve acontecer em até 2 meses) e publicar no blog do evento (http://wirtrinkaconfraria.wordpress.com/).
O encontro VII acabou de acontecer nessa última quinta-feira com este que vos escreve sendo o host e com a temática: "As injustiçadas do mundo"! Contei com a ajuda do Daniel pra montar a carta (apesar de que só eu estava preocupado com o preço dela! :-) ). Dêem uma conferida lá no blog, mas adianto que as cervejas foram:

  • Jamaica: Lager Cerveja Red Stripe
  • Lituânia: Cerveja Svyturys Baltijos Dark Red
  • Brasil (Piracicaba/SP): Cerveja Dama Bier Weiss
  • França: Ale 3 Monts



domingo, 6 de fevereiro de 2011

Cerveja CH'TI

Voltando a comentar sobre cervejas...

Como estamos morando na França, não poderia deixar de falar sobre uma bière de garde (cerveja de guardar). Claro que os franceses precisavam ter uma cerveja própria com sua identidade. Confesso que não é meu tipo de cerveja preferido, mas aprecio bastante.


Bière de Garde é típica da Flandres francesa, região de Nord Pás de Calais, que concentra a maioria das cervejarias da França e faz fronteira com a Bégica. Os exemplares atuais não se parecem com as cervejas antigas, que eram produzidas por fazendeiros no outono e inverno e conservadas até o verão, para então serem servidas aos trabalhadores da propriedade.

Ontem tomei a CH’TI blonde, produzida pela Brasserie Castelain. Umas das melhores bière de garde que tomei aqui (não a melhor, mas honesta!!!). Ganhadora de diversos prêmios como, Flavor Of The Year 2005, medalha de ouro no World Selection of Beers 2003 (Brussels) e Médaille D’Argent 2010 (Paris). Cerveja com aroma delicado, cor dourada, com creme branco de boa formação e media persistência. Com aroma bastante frutado, corpo médio, teor alcólico 6,4% bem inserido. É uma ótima opção para quem deseja degustar uma bière de garde.

Site do fabricante.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Leffe Brune

Ontem decidi tomar uma cerveja que eu e a Etti gostassemos, coisa que é muito dificil hehehehe.
Então, tomamos uma Leffe Brune. Sou suspeito para falar sobre as Leffes, porque considero minha cerveja “base”; gosto de quase todas, a única que não aprecio é a Ruby (a Etti adora, claro). Não é a toa que a marca Leffe é a cerveja do tipo Abadia mais vendida no mundo, sinal de sua qualidade e capacidade de agradar os mais diferentes paladares, e que apesar da sua grande produção não perde a qualidade.

A Brune (ou Brown) é uma cerveja com coloração escura, um creme bege volumoso e de longa duração. Ótima drinkability, com sabor pronunciado, álcool quase imperceptível e leve amargor.
Tomamos a cerveja acompanhando uns aperitivos (pão com azeitonas, aspargos, azeitonas recheadas, tapenade de atum e queijo roquefort).
No Brasil é encontrada em grandes supermercados e em casas especializadas, infelizmente por um preço um pouco elevado, mas para quem estiver procurando uma cerveja diferentes das nacionais de massa é uma ótima opção.
Aqui compramos no E.Leclerc, um supermercado bem comum aqui na França, e pagamos 2,24 euros, a garrafa de 750mL.